sábado, 21 de fevereiro de 2009

No fim...Tudo se iguala!


Ahhh! A mim cabe o corar de vergonha por insistir em algo pelo qual definira como acabado. Por fim nem sei a que dou um ponto final, se a minha forma de reagir frente as provocações ligeiramente momentâneas, ou ao poder bélico da indiferença que ela usa todos os dias pela manhã. Talvez seria melhor se eu...ao invés de lamentar, a segurasse firmemente nos braços e a tratasse como ela merece ser tratada, porém, se partir do pressuposto de que ela é, na verdade, um lado totalmente sem controle que possuo na vida, então prefiro conservar a incerteza, pois só assim ela continuaria sendo minha. Minha garota problemática, minha menina metida à grande ser humano.
Ah! Mas o que fazer se o meu coração esta entregue, se todos os dias ao fechar os olhos, imagino os dias bons que viveremos num futuro vindouro, assim que ela acordar pela manhã em um dia frio e perceber que naquele instante eu sou o que falta para completar o sentido da vida, ou seja, tudo aquilo que ela procura no brilho dos olhos.
14/08/08 – 21:47:23:03

É isso ai...preciso acreditar, preciso insistir! Só nesta semana me fiz visto e ouvido por três sentenças numéricas. Não que isso venha valer, mas se, caso o intuito que moveu-me seja em vão, pelo menos agi...ousei, acreditei! Dei razão e matéria(substancia) para o agir de Deus, isso por saber que Ele não irá, em hipótese alguma, manipulá-la(como eu o faria). Feliz aquele que sabe que Deus não o manipula. Essa luta é minha, esse jogo é meu. Deus atuará abrindo oportunidades, fazendo com que estejamos um na linha de visão do outro. Mas a aproximação, a consideração, a “hope” só vem com a ação. Isso eu sei. Isso eu faço.
05/09/08 – 22:20:34:48

Como já dizia Fernanda Young, eu acredito nas pessoas livres, porque sei que existe uma gente que conquistou sua liberdade e têm coragem de se assumir, assumir seus segredos...melhor ainda, fofocar sobre si mesmos. Esse mundo, o das pessoas que não têm medo de ser é real e pertence a qualquer um que o queira, é só dar o primeiro passo e a fellicidade de não fingir está bem ali.
Enfim, seremos nós a geração que luta para ser amada assim como somos, assim loucos, estranhos, lindos e até mesmo chatos, porque em meio aos que falseiam, somos nós aqueles que querem simplesmente ser felizes.
Já deu para perceber né? Com as palavras de Fernanda Young fecho esse ciclo de derrota e desprezo... Lanço as cartas sobre a mesa. Desisto! Desisto de sonhar, desisto de acreditar, desisto de vencer! Descobri no recôndito de minhas incertezas que não vale a pena esperar tanto, que não vale à pena sofrer assim. Tudo tem seu preço, e ela, definitivamente não esta à altura do valor que tenho pagado.
Ela que vá para ilha de Galápagos e leve consigo todo o desprezo, a indiferença e a arrogância de uma órfã mal amada que vive na superficialidade do modismo.
Pra mim não... Não mais!
FIM.

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