"Enquanto seu filho estava adoecido, Davi orou e jejuou para Deus reverter a situação; depois que a criança morreu, ele lavou o rosto parou de clamar e adorou.
Uma das maiores crises da nossa geração é passar a vida toda na expectativa de coisas que já morreram e que não irão ressuscitar. Existem coisas que não serão restauradas e nem curadas. Para estas coisas nos restam a certeza que só a graça de Deus nos basta."
(Uânderson Alex)
Uma das maiores crises da nossa geração é passar a vida toda na expectativa de coisas que já morreram e que não irão ressuscitar. Existem coisas que não serão restauradas e nem curadas. Para estas coisas nos restam a certeza que só a graça de Deus nos basta."
(Uânderson Alex)
Todos nós temos uma forma de perceber o ambiente, a realidade em si. Normalmente a leitura que fazemos a cerca dos fatos é sempre mediada pelas nossas expectativas e considerações a cerca do fenômeno. Nisso, construimos nossas fantasias, supostas definições subjetivas a cerca de nossas expectativas. Pois bem, na descrição, Davi tinha expectativas com relação a mudança daquela realidade. Acontece que, conforme se deu, a inércia o fez abandonar suas expectativas, antes mesmo que as tais se tornassem fantasias, outrossim, viu-se obrigado a abandonar todas as fantasias já criadas com relação ao filho morto.
Assim, ao levantar-se e lavar o rosto, foi para o ato. A saída da inércia se deu então. Levantou e prosseguiu.
Demorou para que eu entendesse a dinâmica.
Foi necessário sair e visualizar o morto com meus próprios olhos. No meu caso, uma princesa que de princesa não tinha mais nada. A realidade mostrou-me o contrário.
O cativeiro então se abriu...
Não há mais razões para permanecer!
Posso andar por ai de cara lavada e entender que não há o que esperar do que já morreu. Há novos sonhos para sonhar!
Estou feliz e satisfeito por alcançar tal entendimento.
Muito aprendizado! Muita evolução.
E vamos que vamos que o tempo não demora...
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